domingo, 17 de outubro de 2010
Projeção no MASP - Evento Mergulhe no SEBRAE SP
I SEMINÁRIO SERVIÇOS DE INFORMAÇÃO EM MUSEUS
Organização: Pinacoteca do Estado de São Paulo
Coordenação: Isabel Ayres Maringelli (coordenadora da Biblioteca Walter Wey) e Gabriel Moore Forell Bevilacqua (Centro de Documentação e Memória)
Data: 25 e 26 de Novembro de 2010
Local: Auditório VITAE - Estação Pinacoteca do Estado de São Paulo
Endereço: Largo General Osório, 66 - 5º andar, Sta. Efigênia, São Paulo/SP - CEP 01213-010
Contatos: imaringelli@pinacoteca.org.br (Isabel Ayres Maringelli) e gmoore@pinacoteca.org.br (Gabriel Moore Forell Bevilacqua) - Telefones: (11) 3335-4994 / 3335-4997
Sítio eletrônico: www.pinacoteca.org.br
Apresentação
Com o desenvolvimento e a evolução das ferramentas informatizadas de organização e disseminação da informação e a universalização das redes de computadores, o potencial informativo das instituições museológicas tem se expandido enormemente nas últimas duas décadas. O tradicional foco dos museus na utilização de recursos expositivos e publicações analógicas como principais meios de comunicação de seus acervos, e da extroversão de conhecimentos gerados a partir de suas atividades não se coloca como uma perspectiva a ser suplantada, mas, sim, potencializada. A especificidade da instituição museológica, fruto de sua natureza preservacionista e da garantia da permanência material e temporal de uma seleção representativa da cultura humana, aliada à capacidade de ressignificação e fruição críticas desses conjuntos, apontam também para uma apropriação peculiar do universo digital contemporâneo. As novas tecnologias podem ser interpretadas como recursos necessários para a expansão de ações de extroversão informativa e cognitiva, mas de fato, não poderão substituir o caráter único e presencial da experiência museal. Sem dúvida, a intensificação da produção e circulação digital de objetos, obras e documentos deverão incidir diretamente na concepção e no entendimento da materialidade de nossos acervos e, por consequência, nas estratégias e nos métodos que utilizamos, mas é mais que provável que o museu como espaço de trabalho da memória e preservação cultural mantenha sua forma e seu sentido institucional.
Mas por que abordar a informação nos museus e quais seriam as especificidades desse conceito na realidade dessas instituições?
As instituições museológicas se constituem em espaços privilegiados para as discussões que envolvem a ciência da informação, a museologia e a arquivística. Isso se dá por dois fatores mutuamente imbricados: trata-se de uma das poucas organizações que possui (em maior ou menor grau dependendo da tipologia do museu e do seu tamanho) acervos constituídos por conjuntos de objetos/documentos de três naturezas (museológica, arquivística e biblioteconômica), e gera vastas demandas de organização e disseminação de informação, tanto interna quanto externa. Da disponibilização de informações sobre seus acervos à extroversão do conhecimento produzido por suas ações técnicas e de pesquisa, e da utilização e circulação interna de recursos procedimentais e informativos ao diálogo obrigatório com a sociedade civil por meio da transparência de seu funcionamento. Assim, o museu se constitui em um rico campo não só para investigações teóricas 2
envolvendo uma perspectiva de políticas integradas de informação, mas também como espaço de experimentação e aplicação de novas ferramentas de tecnologia da informação. Apesar da cada vez mais ampla a necessidade de um enfoque integrado, é necessário ressaltar que não se trata de justificar a negação das independências teórico-metodológicas de nenhuma ciência ou disciplina aqui envolvida. A perspectiva da informação não é suficiente para resolver todas as questões colocadas em cada uma dessas áreas do conhecimento ou materializadas por acervos de naturezas diversas, mas pode ser entendida como um ponto de inflexão comum se analisada pelo viés dos serviços ou das demandas geradas a partir de uma realidade institucional específica.
É a partir desse paradigma que se delineiam os objetivos e as propostas desse encontro. Primeiramente, a reunião de profissionais e estudiosos de museus e áreas correlatas com o intuito de debater especificidades e tendências relativas à produção, circulação e disseminação de informação em instituições museológicas e outras similares que detenham acervos culturais, e apresentar experiências, ferramentas e metodologias aplicadas neste contexto.
PROGRAMA
1º DIA
25 de Novembro de 2010
Credenciamento
08h30 - Auditório VITAE - Estação Pinacoteca do Estado de São Paulo
Abertura
9h00 - Marcelo Mattos Araujo (Diretor executivo - Pinacoteca do Estado de São Paulo)
1º Tema: A informação no museu: conceitos e lugares em perspectivas presentes e possibilidades futuras
Ementa: apresentação e discussão do conceito de informação e serviços de informação dentro de uma perspectiva da teoria museológica contemporânea e das possibilidades apresentadas pelos novos paradigmas compartilhados com as chamadas ciências da informação e tecnologias da informação.
09h15 - Prof. Dr. Ulpiano Bezerra de Meneses (Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo)
10h45 - Pausa para o café
11h00 - Profa. Dra. Giulia Crippa (Escola de Comunicações e Artes - Universidade de São Paulo)
12h30 - Pausa para o almoço
14h00 - Profa. Dra. Johanna Wilhelmina Smit - Escola de Comunicações e Artes - Universidade de São Paulo.
2º Tema: O uso da informação: experiências, metodologias e ferramentas
Ementa: apresentação e discussão de ações e aplicações já realizadas no âmbito da produção, circulação e disseminação de informações em instituições culturais.
15h30 - Milan Hughston - Chief of Library and Museum Archives / Museum of Modern Art (MoMA - Nova York) / representante do projeto New York Art Resources Consortium (NYARC). Mediação/comentários: Marilúcia Bottallo (Museóloga e Membro do Conselho de Orientação Artística da Pinacoteca do Estado)
17h - Lançamento dos Anais do I Seminário Internacional Arquivos de Museu e Pesquisa (MAC-USP / Pinacoteca do Estado de São Paulo - 09 e 10 de Novembro de 2009)
18h00 - Encerramento dos trabalhos do dia 4
2º DIA
26 de Novembro de 2010
Continuação - 2º Tema: O uso da informação: experiências, metodologias e ferramentas
Mesa 1
09h00 - Profa. Dra. Ana Belluzzo (Comitê de Pesquisa do International Center for the Arts of the Americas do Museum of Fine Arts, Houston, EUA) e Maria Celina Soares de Mello e Silva - Museu de Astronomia e Ciências Afins (Rio de Janeiro/Brasil).
Mediação: Gabriel Moore (coordenador do Centro de Documentação e Memória - Pinacoteca do Estado de São Paulo)
10h30 - Pausa para café
Mesa 2
10h45 - Profa. Dra. Maria Christina Barbosa de Almeida (Diretora da Biblioteca Mário de Andrade e Redarte/SP) e Ivani Di Grazia Costa (Coordenadora da Biblioteca e Centro de Documentação do MASP e Redarte/SP) e Tânia Francisco Rodrigues (Coordenadora - Núcleo de Enciclopédias Itaú Cultural). Mediação: Isabel Ayres (Coordenadora da Biblioteca Walter Wey - Pinacoteca do Estado de São Paulo)
12h15 - Pausa para almoço
Mesa 3
13h45 - Profa. Dra. Ana Gonçalves Magalhães (Docente do MAC-USP e organizadora do Projeto GT Arquivos de Museus e Pesquisa), Gilson Gemente (Museu Nacional de Belas Artes - Rio de Janeiro/Brasil) e Cecília Machado (Diretora do Sistema Estadual de Museus - Secretaria de Estado da Cultura de São Paulo).
Mediação: Dra. Ana Paula Nascimento (Curadora - Pinacoteca do Estado de São Paulo)
15h15 – Coffee-break
Mesa 4
15h30 - Marilúcia Bottallo (Museóloga e Membro do Conselho de Orientação Artística da Pinacoteca do Estado) e Profa. Dra. Ana Maria de Almeida Camargo (Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo). Mediação: Prof. Dra. Telma Campanha de Carvalho Madio (Faculdade de Filosofia e Ciências/UNESP)
17h00 - Profa. Dra. Maria Cristina Oliveira Bruno (Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade de São Paulo)
18h30 - Encerramento do evento
segunda-feira, 20 de setembro de 2010
Redes Sociais em Debate
Coleta de depoimentos, fotos e vídeo dos estudantes e dos visitantes da área de projetos sociais que visitam as exposições do Museu Histórico Nacional. Serão fotografados, filmados e entrevistados, tanto os grupos que recebem mediação no circuito de exposição, quanto os grupos que visitam o Museu livremente.
A postagem de todas essas informações nas novas ferramentas ficará na web até o dia 17 de outubro de 2010.
segunda-feira, 2 de agosto de 2010
Livro: La exposicion, un medio de comunicacion

quarta-feira, 28 de julho de 2010
Curso de design de exposições na EAV
acervos e linguagens de exposições, sua produção e instalação. Ao longo do curso, serão vistos textos, projetos, plantas e maquetes, e realizados exercícios práticos baseados em metodologias, técnicas construtivas, ferramental e materiais convencionais e alternativos. Os encontros acontecerão entre os dias 3 de agosto e 30 de novembro, sempre às terças e quintas-feiras, das 19h30 às 21h30. O custo é R$ 864,00 à vista, podendo ser pago em quatro parcelas de R$ 240,00. Estudantes têm 50% de desconto. A EAV fica na Rua Jardim Botânico, 414 (Jardim Botânico). Mais informações e inscrições na secretaria da EAV, pelo telefone 3257-1800 ou e-mail lzuniga@terra.com.br.
terça-feira, 27 de julho de 2010
Nova filial do Pompidou

A criatividade humana logo buscou definições para o mais novo prédio de Metz. Chapéu chinês, casa de Smurfs, lanterna mágica. Ou ainda cogumelo, arraia gigante, tapete voador. Se quiser ouvir outras tantas, basta perguntar a alguém no mercado ou numa rua como a Serpenoise, sempre agitada por causa de sua longa fileira de lojas.
A filial do parisiense Centre Georges Pompidou (nuvem, concha, onda...) aterrissou em meio a uma região vazia da capital de Lorraine, no nordeste francês. E veio com a disposição de transformar Metz num ponto de convergência artística. Representatividade que a vizinha Nancy teve a partir do fim do século 19, por ser uma das expoentes do estilo art nouveau (leia mais ao lado).
Em volta do magnífico museu, inaugurado em maio, está surgindo um bairro inteiro, desde já chamado de Amphithéâtre, com opções culturais, gastronômicas e de consumo. E, espera-se, toda uma gama de serviços para receber os visitantes ? por enquanto, há um único quatro-estrelas disponível, o bem localizado La Citadelle, no centro. Paris fica a parcos 90 minutos dali, graças ao trem de alta velocidade. Alemanha, Bélgica e Luxemburgo também ficam próximos.
Se o exterior do prédio idealizado pelos arquitetos Shigeru Ban e Jean de Gastines possibilita tantas interpretações (óvni, célula, colmeia...), o interior encanta pela amplitude, pelas galerias panorâmicas e pela distribuição da luz. A gigantesca manta ecológica que faz as vezes de teto garante luminosidade suave de dia e, à noite, com a ajuda de muitas lâmpadas, vira uma incrível malha tridimensional.
A manta é sustentada por pequenas vigas de madeira cortadas uma a uma e encaixadas com precisão. Quem está no vão central do museu e olha para cima vê infinitos losangos (ou seriam estrelas de Davi?), formando uma composição por si só artística e merecedora de atenção, independentemente das obras que estiverem sendo expostas no momento de sua visita.
Não que se possa questionar a qualidade do que está nas paredes e nos corredores. Para montar cada mostra, peças são escolhidas entre o vasto acervo do Pompidou de Paris ? Metz não terá coleção permanente, apenas exposições temporárias. Por que, então, se deslocar da capital? O museu espera resolver essa questão incentivando o debate sobre a arte. Em vez de tão somente agrupar Picassos, investirá em mostras como a inaugural Chefs-d''oeuvre?, que discute o conceito de obra-prima e segue até outubro.
Efeito Bilbao
Em meio a tantas descrições, no entanto, uma comparação inevitável. É impossível olhar para Metz e seu Georges Pompidou sem pensar num certo efeito Bilbao, a espanhola que redefiniu seu espaço no mapa turístico após a abertura de uma unidade do nova-iorquino Guggenheim, em 1997. Antes do museu, pouco se falava da cidade ? a não ser para comentar um ou outro ato tresloucado do grupo separatista ETA. Depois do Gugg, e com a renovação ali iniciada, tornou-se impossível ir ao norte da Espanha e não parar em Bilbao.
O custo para construir os museus foi equivalente, segundo o presidente do Georges Pompidou Paris, Alain Seban: US$ 96 milhões. E Metz espera que o resultado, também.
Pouco conhecida até pelos franceses, a cidade de invernos rigorosos, anexada pela Alemanha entre 1870 e 1918, quer poder mostrar a mais gente suas belas construções às margens dos Rios Moselle e Seille, além da Catedral de Saint Étienne, gótica do século 13, e a antiga capela dos templários. O projeto de renascimento ainda está em curso. Mas, por enquanto, já se vê uma tentativa de abraçar pelo menos esteticamente o Pompidou, mesclando novidades contemporâneas com os prédios seculares.
A fonte da Esplanada ganhou duas esculturas que lembram asas coloridas e a praça principal, carneirinhos metálicos. A catedral também exibe obras modernas, como em pequenas exposições temporárias. Metz quer se tornar um grande museu a ser visitado por inteiro.
originalmente publicado em: http://www.estadao.com.br/noticias/suplementos,toque-de-pompidou,586560,0.htm
sábado, 17 de julho de 2010
Pelé lança pedra fundamental do seu museu
O sonho do Rei Pelé de ver um museu em sua homenagem construído começou a sair do papel nesta quinta-feira. Durante solenidade no Centro Histórico de Santos, a prefeitura da cidade lançou a pedra fundamental da obra. Com a presença de vários políticos da região; alguns ex-jogadores de futebol, casos de Clodoaldo, Pepe e Coutinho; além do presidente santista, Luis Álvaro de Oliveira Ribeiro; e do filho do Rei, Edinho, o Atleta do Século XX deu o pontapé-inicial para o começo das obras.
Satisfeito, Pelé disse aos inúmeros jornalistas que se acotovelavam por uma palavra sua, sobre a sua felicidade pelo início da execução do projeto que irá construir o museu. “É uma satisfação muito grande, após tantos anos de luta. E é muito bom você ver que, mesmo que depois de tanto tempo, o povo continua me respeitando e agora você poder deixar algo para as novas gerações: essas relíquias. É motivo de muita alegria para mim”, disse.
Na ideia do projeto, a construção manterá traços próximos aos dos casarões do século XIX (característicos do Valongo, bairro de Santos onde o museu será erguido), mas que, internamente, haverá uma maior liberdade para inovações.
O projeto arquitetônico conta com três blocos interligados: o ‘Central’ (550 m ), com a entrada, lojas, café e sanitários; o ‘Um’ (1.405 m ), que terá exposições e auditório de 80 lugares para documentários e os gols de Pelé; no Bloco ‘Dois’ (1.232 m ), ficará o acervo de Pelé. O setor administrativo do Museu Pelé ficará no piso de cima.
Durante o evento, Pelé lacrou uma cápsula do futuro com dvds, camisas do Santos e outros itens que serão abertos daqui a 30 anos, ano do centenário do Rei do Futebol. Na cápsula também foram guardados jornais regionais e nacionais com informações desta quinta. Desta forma, fatos contemporâneos serão lembrados ou conhecidos pelas pessoas que tiverem acesso ao material no futuro.
No entanto, além desses objetos, o eterno camisa 10 do Peixe e da seleção brasileira também deixou na cápsula um pedido especial, o qual preferiu não revelar. “Tem uma coisa que eu pedi para Deus e quero ver se acontece. É algo mais profundo. Espero que Deus, que tanto tem me ajudado nesses anos todos, faça com que eu acerte isso”, comentou Pelé, fazendo segredo.
O custo total da obra é de R$ 20 milhões. De acordo com a prefeitura municipal de Santos, mais da metade da construção já está com patrocínios firmados. A previsão inicial é que o Museu Pelé seja entregue em 2012.
artigo originalmente publicado em: http://placar.abril.com.br/selecao-brasileira/pele/noticias/pele-lanca-pedra-fundamental-do-seu-museu.html
sábado, 10 de julho de 2010
Diversão como agente de mudança de comportamento I
Tecnologia de imersão 3D
Amazing 3D immersion technology from IDEO Labs on Vimeo.
Esse recurso bastante simples é construído numa sala de 10x10x10. Interessante, pode ser utilizado em exposições ou até instalações em exposições de videoarte.
tecnologia: novo assunto
Publicação: Museus e comunicação

Já saiu a publicação dos anais do seminário ocorrido no ano passado no Museu Histórico Nacional. Ela pode ser comprada diretamente na lojinha do museu ou, se a pessoa for de fora do Rio, pedida e enviada via correio.
quarta-feira, 7 de julho de 2010
III ENCONTRO LUSO-BRASILEIRO DE MUSEUS CASAS – RJ
Data início: 10/8/2010
Data Final: 13/8/2010
Local: Fundação Casa de Rui Barbosa
Rua São Clemente, 134 – Botafogo – Rio de Janeiro - RJ
O Seminário assinala os 80 anos da inauguração do Museu Casa de Rui Barbosa.
Os interessados em apresentar comunicações deverão enviar seus resumos até 15 de julho, segundo os Requisitos para Encaminhamento de Trabalhos. Os resumos poderão ser enviados, por meio eletrônico, para o endereço, com a identificação no assunto: Envio de trabalho - III Encontro Luso-Brasileiro.
Inf.: pelo telefone, e-mail e no site
Tel.: (21) 3289-4663 / 4664
E-mail.: memoria@rb.gov.br ; museu@rb.gov.br
Url:. www.casaruibarbosa.gov.br
Horário: terça a sexta-feira, 10h às 17h.
Obs.: inscrições já estão abertas (R$ 50,00 - profissionais e público / R$ 30,00 - estudantes e sócios do ICOM).
sábado, 5 de junho de 2010
Design de exposições efêmeras
quarta-feira, 2 de junho de 2010
Cenografia de exposições
Em 2004, Fausto Vianna publicou um artigo falando sobe a volta do curso de cenografia na ECA-USP. Neste artigo, ele cita algumas áreas nas quais o cenografo pode atuar, trabalho este que muitas vezes se mistura com o di designer de exposições:
"A cenografia das exposições chegou com força total: fazemos aqui no Brasil, como no resto do mundo, exposições museológicas com ambien- tações cenográficas. Um mercado mais conhecido mas que não deve ser menos valorizado é o da cenografia das feiras e congressos. Cidades como São Paulo e Rio de Janeiro recebem este tipo de evento nas suas mais diversas variantes, de pequeno a gigantesco porte. Também não pode deixar de ser mencionado o campo das grandes festas (nas quais os cenógrafos atuam há longa data), das decorações de shoppings e lojas para datas especiais. Há designers de interiores que tratam suas ambientações como se fossem cenários, que serão ocupados cotidianamente por pessoas “de verdade”, “do mundo real”.
Para ler o artigo completo: http://www.eca.usp.br/salapreta/PDF04/SP04_018.pdf
O que é Exhibition design?
Segundo o site da Pentagram:
Exhibition design orchestrates narratives, image and sound, using elements that may be mobile or static, serious or fun, grand or minuscule. With an experience that is purposeful and original, the designer aims to create a powerful and memorable relationship between the visitor and the exhibition's content and form.
Pentagram | EUA e Europa


quinta-feira, 27 de maio de 2010
Cursos do Museu Histórico Nacional - Rio de Janeiro
Estão abertas as inscrições para alguns cursos no museu histórico nacional. Dentre eles, destacam-se dois mais interessantes para a área de expografia: Iluminação de museus e montagem de exposições. Veja abaixo o cronograma.
As inscrições podem ser feitas no Museu Histórico Nacional, no setor educativo, de 2º a 6º feira, das 13 às 17h. Serão conferidos certificados aos participantes com 80% (oitenta por cento) de presença. Membros da Associação dos Amigos do Museu Histórico Nacional têm desconto em todos os cursos. Mais informações através dos telefones (21) 2550 9260/ 2550 9261 /9243 6153 ou do email vandagranato@yahoo.com.br
JUNHO
BARROCO E ROCOCÓ NAS IGREJAS DE MINAS GERAIS
Myriam Andrade Ribeiro
07 a 10 de junho, 2ª a 5ª feira, das 14 às 18 horas
Dia 12 - sábado: visita às Igrejas de Ouro Preto (transporte não incluído no valor do curso)
Profissionais: R$ 150,00 (3 parcelas de R$ 50,00); estudantes e associados/MHN R$ 120,00 ( 3 parcelas de R$ 40,00).
INTRODUÇÃO À CONSERVAÇÃO DE TEXTEIS
Teresa Cristina Toledo de Paula
14 a 18 de junho, 2ª a 6ª feira, das 14 às 18 horas.
Profisionais: R$ 210,00 ( 3 parcelas de R$ 70,00); estudantes e associados/MHN: R$ 168,00 (3 parcelas de R$ 56,00)
ILUMINAÇÃO DE MUSEUS
Mariângela de Moura
21 a 25 de junho, 2ª a 6ª feira, das 14 às 18 horas
Profissionais: R$ 150,00 ( 3 parcelas de R$ 50,00); estudantes e associados/MHN: R$ 120,00 (3 parcelas de R$ 40,00)
JULHO
JOIAS DE AFETO: UM ESTUDO SOBRE A SOCIEDADE VITORIANA
Irina Aragão
19 a 23 de julho, 2ª a 6ª feira, das 14 às 17 horas
Profissionais: R$ 130,00 ( 2 parcelas de R$ 65,00); estudantes e associados/MHN: R$104,00 ( 2 parcelas de R$52,00)
PRESERVAÇÃO DE ACERVOS AUDIVISUAIS: UMA ABORDAGEM GERENCIAL
Solange Zuniga, Adriana Cox Hollós e professores convidados
26 a 30 de julho, 2ª a 6ª feira, das 14 às 18 horas
Profissionais: R$ 150,00 ( 3 parcelas de R$ 50,00); estudantes e associados/MHN: R$ 120,00 (3 parcelas de R$ 40,00)
AGOSTO
ACONDICIONAMENTO DE OBRAS DE ARTE SOBBRE PAPEL: RESERVA TÉCNICA E EXPOSIÇÃO
Ivan Coelho de Sá
02 a 06 de agosto, 2ª a 6ª feira, das 14 às 18 horas.
Profissionais: R$ 150,00 ( 3 parcelas de R$ 50,00); estudantes e associados/MHN: R$ 120,00 (3 parcelas de R$ 40,00)
O AZULEJO NA ARQUITETURA BRASILEIRA
Dora Monteiro e Silva de Alcântara
09 a 13 de agosto, 2ª a 6ª feira, das 14 às 17 horas.
Profissionais: R$ 130,00 ( 2 parcelas de R$ 65,00); estudantes e associados/MHN: R$104,00 ( 2 parcelas de R$52,00)
MONTAGEM DE EXPOSIÇÕES: ESTUDOS DE CASO DE EXPOSIÇÕES DE LONGA DURAÇÃO
Cristiane Ramos João, Luis Carlos Antonelli Lacerda, Maurício Marinho Alves de Castilho
23 a 27 de agosto, 2ª a 6ª feira, das 14 às 18 horas.
PRESERVAÇÃO DO PATRIMÔNIO CULTURAL: TEMAS CONTEMPORÂNEOS
Cláudia S. Rodrigues de Carvalho ( FCRB)
30 de agosto a 03 de setembro, 2ª a 6ª feira, das 14 às 18 horas
Profissionais: R$ 150,00 ( 3 parcelas de R$ 50,00); estudantes e associados/MHN: R$ 120,00 (3 parcelas de R$ 40,00)
SETEMBRO
ORGANIZAÇÃO DE ACERVOS FOTOGRAFÍCOS
Aline Lopes de Lacerda
13 a 17 de setembro, 2ª a 6ª feira, das 14 às 17 horas
Profissionais: R$ 130,00 ( 2 parcelas de R$ 65,00), estudantes e associados/MHN: R$ 104,00 (2 parcelas de R$ 52,00)
CONSERVAÇÃO FOTOGRÁFICA: IDENTIFICAÇÃO E PROCEDIMENTOS BÁSICOS
Clara Mosciaro e Sandra Baruki (professora convidada)
20 a 22 de setembro, 2ª a 6ª feira, das 10 às 18 horas
Vagas limitadas: 25 (O aluno deve levar um par de luvas de helanca ou algodão para manuseio do mostruário).
Profissionais: R$ 150,00 (3 parcelas de R$ 50,00); estudantes e associados/MHN: R$ 120,00 (3 parcelas de R$ 40,00)
DIGITALIZAÇÃO E ARQUIVAMENTO DE IMAGENS DIGITAIS
Millard Wesley Long Schisler
27 a 29 de setembro, 2ª a 4ª feira, das 9 às 18 horas.
Profissionais: R$ 210,00 ( 3 parcelas de R$ 70,00); estudantes e associados/MHN: R$ 168,00 (3 parcelas de R$ 56,00)
Museu Histórico Nacional
Praça Marechal Âncora, s/nº
Próximo à Praça XV
www.museuhistoriconacional.com.br
mhn02@visualnet.com.br
Telefone: 21-25509220
Agendamento de grupos escolares: tel 21-25509260/1
Aberto ao público de 3º a 6º feira, das 10h às 17h30 e aos sábados, domingos e feriados (exceto Natal, Ano Novo, Carnaval e dias de eleições), das 14h às 18h. Não abrimos ao público nas segundas feiras, mesmo que seja feriado.