Oramas já realizou na Bienal duas exposições de relevo: a mostra do pintor venezuelano Armando Reverón em 1998 e amostra Alfabeto enfurecido (com obras da artista suíço-brasileira Mira Schendel e do argentino León Ferrari), exibida na fundação Iberê Camargo.
O projeto visa potecializar a relação entre o local e o internacional, e a escolha de um estrangeiro para essa empreitada "vai ao encontro da política de internacionalização engendrada pela atual direção da Fundação Bienal de São Paulo."
O curador indica quatro "zonas" importantes de seu projeto, como a questão da memória; o tema de "como as poéticas alternam formas conhecidas"; as derivas na arte contemporânea; e as "vozes" - das obras e do público de arte.
O projeto está orçado em 25 milhões de reais.